GUILHERME 
SOMMERMEYER


Sobre/About

Pintura/Painting
  Pictoria
  Flamulaica
  Estandartes Tardios

Desenho/Drawing
    Manuscritos
        -Vol. IV
        -Vol. III
        -Vol. II
        -Vol. I
    Umbral Iluminado
    
Contato/Contact
CV


Flamulaica (2021-2023)
Flamulaica - Guilherme Sommermeyer Porto, 2023
Flamulaica - Porto, 2023
Flamulaica - Porto, 2023
“Vizinhos” - Acrílica sobre tela, 2022, 30cm x 24cm
“Boxeadora” - Acrílica sobre tela, 2022, 120cm x 120cm
“Boxeadora” - Detalhe
“Boxeadora” - Detalhe
“Mondschatz” - Acrílica sobre tela, 2022, 36cm x 36cm
“Leviatã” - Acrílica sobre tela, 2021, 90cm x 70cm
“Stello” - Acrílica sobre tela, 2022, 30cm x 30cm
“Reticências” - Acrílica sobre tela, 2022, 150cm x 64cm
“Reticências” - Detalhe
“Reticências” - Detalhe
“Caleidoscópio” - Acrílica sobre tela, 2021, 30cm x 30cm
“Acorde” - Acrílica sobre tela, 2021, 100cm x 100cm
“Acorde” - Detalhe
“Cortina” - Acrílica sobre tela, 2021, 200cm x 100cm
“Cortina” - Detalhe

Flamulaica busca, desde o nome que interliga a flâmula com uma medida formulaica, tomar a bandeira como uma proposta para a criação visual a partir da criação de uma heráldica contemporânea. Considerando a sua natureza encerrada na tarefa inviável de condensar milhões de pessoas e séculos de história em um único símbolo, a bandeira se mostra um objeto instigante para a construção plástica. É justamente nessa costura de elementos visuais que se encerra, talvez, a maior potência das bandeiras, afinal nenhuma delas existe no vácuo. Estas são, em grande parte, fruto das relações sociais para além delas próprias enquanto imagem, sendo que são construídas a partir de uma série de símbolos menores que elas mesmas, assumindo-se assim, talvez, como uma metáfora perfeita para essa colcha de retalhos que é o imaginário.



Flamulaica seeks—starting from its very name, which interlinks the flâmula (pennant) with a formulaic measure—to take the flag as a proposal for visual creation through the development of a contemporary heraldry. Considering its very nature, bound to the unfeasible task of condensing millions of people and centuries of history into a single symbol, the flag reveals itself as an intriguing object for plastic construction. It is precisely in this stitching together of visual elements that perhaps lies the greatest power of flags, since none of them exist in a vacuum. They are, for the most part, the result of social relations beyond themselves as mere images, constructed from a series of symbols smaller than themselves, thus assuming, perhaps, the role of a perfect metaphor for that patchwork quilt that is the imaginary.